Poluição e Aquecimento 'encolheram' ursos polares, diz estudo
Um estudo de uma universidade da Dinamarca sugere que os ursos polares diminuíram de tamanho no último século.
Os cientistas compararam os crânios destes ursos recolhidos no começo do século 20 com os que foram recolhidos no final daquele século e descreveram mudanças no tamanho e forma que poderiam estar ligadas a um aumento na poluição e à redução do gelo no mar.
Os pesquisadores usaram os crânios como indicadores do tamanho do corpo. Os crânios do final do século 20 eram entre 2% e 9% menores.
O estresse físico causado por poluentes nos corpos dos ursos e o aumento do esforço necessário para encontrar alimento podem ter limitado o crescimento do animal, segundo a equipe de pesquisadores.
"Pelo fato de o gelo estar derretendo, os ursos precisam usar muito mais energia para caçar suas presas", explicou Cino Pertoldi, professor de biologia da Universidade Aarhus, da Dinamarca, e da Academia Polonesa de Ciência, líder deste estudo.
"Imagine que você tem dois gêmeos - um é bem alimentado durante a fase de crescimento e um está passando fome. (O que passa fome) será muito menor, pois não terá energia o bastante para destinar ao crescimento", acrescentou.
Um estudo de uma universidade da Dinamarca sugere que os ursos polares diminuíram de tamanho no último século.
Os cientistas compararam os crânios destes ursos recolhidos no começo do século 20 com os que foram recolhidos no final daquele século e descreveram mudanças no tamanho e forma que poderiam estar ligadas a um aumento na poluição e à redução do gelo no mar.
Os pesquisadores usaram os crânios como indicadores do tamanho do corpo. Os crânios do final do século 20 eram entre 2% e 9% menores.
O estresse físico causado por poluentes nos corpos dos ursos e o aumento do esforço necessário para encontrar alimento podem ter limitado o crescimento do animal, segundo a equipe de pesquisadores.
"Pelo fato de o gelo estar derretendo, os ursos precisam usar muito mais energia para caçar suas presas", explicou Cino Pertoldi, professor de biologia da Universidade Aarhus, da Dinamarca, e da Academia Polonesa de Ciência, líder deste estudo.
"Imagine que você tem dois gêmeos - um é bem alimentado durante a fase de crescimento e um está passando fome. (O que passa fome) será muito menor, pois não terá energia o bastante para destinar ao crescimento", acrescentou.
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